quarta-feira, julho 30, 2008

Consciência


É, estou crescendo, estou amadurecendo.
Mais uma fase do ciclo se fecha, para que outras sejam abertas.
Tenho notado uma serenidade constante na minha essência.
Essa inconstância psciana quase sempre me irrita, mas graças a ela nunca sou o mesmo.
E,não me peça tal proeza, do que adianta ser sempre o mesmo?
A mim, NADA, absolutamente nada.
Vivo, um dia de cada vez e de cada jeito.
Qual seria a graça se todos os dias acontececem as mesmas coisas?
Então, por isso não quero ser o mesmo...
Mudo, mudo constantemente, feito borboleta. Às vezes casulo, outrora larva, do nada beleza.
Em constantes mudanças cresço, e apareço...

Um comentário:

Anônimo disse...

menino,que jornalista que nada,você é um verdadeiro poeta .Tia Clédia